31 dezembro 2011
03 dezembro 2011
Poetry...
Perhaps not to be is to be without your being,
without your going, that cuts noon light
like a blue flower, without your passing
later through fog and stones,
without the torch you lift in your hand
that others may not see as golden,
that perhaps no one believed blossomed
the glowing origin of the rose,
without, in the end, your being, your coming
suddenly, inspiringly, to know my life,
blaze of the rose-tree, wheat of the breeze:
and it follows that I am, because you are:
it follows from ‘you are’, that I am, and we:
and, because of love, you will, I will,
We will, come to be.
without your going, that cuts noon light
like a blue flower, without your passing
later through fog and stones,
without the torch you lift in your hand
that others may not see as golden,
that perhaps no one believed blossomed
the glowing origin of the rose,
without, in the end, your being, your coming
suddenly, inspiringly, to know my life,
blaze of the rose-tree, wheat of the breeze:
and it follows that I am, because you are:
it follows from ‘you are’, that I am, and we:
and, because of love, you will, I will,
We will, come to be.
Pablo Neruda
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22 fevereiro 2011
...
Não te amo como se fosses a rosa de sal, topázio
Ou flechas de cravos que propagam o fogo:
Te amo como se amam certas coisas obscuras,
Secretamente, entre a sombra e a alma.
Ou flechas de cravos que propagam o fogo:
Te amo como se amam certas coisas obscuras,
Secretamente, entre a sombra e a alma.
(...)
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
Te amo assim diretamente sem problemas nem orgulho:
Assim te amo porque não sei amar de outra maneira,
Senão assim deste modo que não sou nem és,
Tão perto que tua mão sobre o meu peito é minha,
Tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.
Pablo Neruda
Fotografia Maurice Tabard
21 fevereiro 2011
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